Sejam bem vindos!

Minha amiga Clese, certa vez me enviou essa mensagem, achei belíssima e resolvi compartilhar.

Ser professor é professar a fé e a certeza de que tudo terá valido a pena se o aluno sentir-se feliz pelo que aprendeu com você e pelo que ele lhe ensinou...

Ser professor é consumir horas e horas pensando em cada detalhe daquela aula que, mesmo ocorrendo todos os dias, a cada dia é única e original...

Ser professor é entrar cansado numa sala de aula e, diante da reação da turma, transformar o cansaço numa aventura maravilhosa de ensinar e aprender...

Ser professor é importar-se com o outro numa dimensão de quem cultiva uma planta muito rara que necessita de atenção, amor e cuidado.

Ser professor é ter a capacidade de "sair de cena, sem sair do espetáculo".

Ser professor é apontar caminhos, mas deixar que o aluno caminhe com seus próprios pés...

Eu tento ser um exemplo de Professora!!!


Após sua visita, que tal deixar um comentário ou sugestão para a melhoria do blog?

Novidade: Agora você pode acessar o meu site e o da Escola.



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Profª Edvania















quarta-feira, 18 de setembro de 2013

7 maneiras de ajudar seu filho autista não verbal a falar

7 maneiras de ajudar seu filho autista não verbal a falar

Imitar os sons de seu filho e seu jeito de brincar irá encorajar mais vocalizações e interação.

Esta semana, pesquisadores publicaram os resultados esperançosos de que, mesmo depois de 4 anos de idade, muitas crianças não-verbais com autismo, eventualmente, desenvolvem a linguagem. (Leia a nossa notícia aqui .)
Por uma boa razão, as famílias, os professores e outros querem saber como eles podem promover o desenvolvimento da linguagem em crianças não-verbais ou adolescentes com autismo. A boa notícia é que a pesquisa produziu uma série de estratégias eficazes.
Mas antes de compartilhar nossas "dicas", é importante lembrar que cada pessoa com autismo é única. Mesmo com um esforço tremendo, uma estratégia que funciona bem com uma criança ou adolescente pode não funcionar com outro. E apesar de toda pessoa com autismo poder aprender a se comunicar, não é sempre através da linguagem falada. Indivíduos não-verbais com autismo têm muito a contribuir para a sociedade e podem viver uma vida satisfatória com a ajuda de suportes visuais e tecnologias assistivas. 
Então aqui estão as nossas sete principais estratégias para a promoção do desenvolvimento da linguagem em crianças não-verbais e adolescentes com autismo:

1. Incentive as brincadeiras e a interação social. crianças aprendem através do brincar e isso inclui a aprendizagem de línguas. Jogos interativos oferecem oportunidades agradáveis para você e seu filho se comunicarem. Experimente uma variedade de jogos ou brincadeiras para encontrar aqueles que seu filho gosta. Tente também atividades lúdicas que promovem a interação social. Exemplos incluem: cantar, recitar rimas. Durante suas interações, posicione-se na frente de seu filho e perto do nível dos olhos - assim é mais fácil para o seu filho te ver e ouvir.

2. Imite o seu filho. Imitar os sons do seu filho e jeito de brincar irá encorajar mais vocalizações e interação. Além disso, incentiva seu filho a copiar você e se revezar. Certifique-se de imitar como seu filho está brincando - desde que seja um comportamento positivo. Por exemplo, quando a criança rola um carrinho, você rola outro carrinho. Se ele ou ela bate o carro, você bate o seu também. Mas não imita quando ele joga o carro!

3. Foque na comunicação não-verbal. gestos e contato visual pode construir uma base para a linguagem. Incentive seu filho pela modelagem a responder esses comportamentos. Exagere seus gestos. Use o seu corpo e sua voz ao se comunicar - por exemplo, estendendo a mão para apontar quando você diz "olhe" e acene com a cabeça quando você diz "sim". Use gestos que são fáceis para o seu filho imitar. Exemplos incluem bater palmas, abrir as mãos, estender os braços, etc
Responda a gestos do seu filho: Quando ele olha ou aponta para um brinquedo, entregue-o à ele ou pegue a deixa para você brincar com ele. Da mesma forma, aponte para um brinquedo que você deseja antes de pegá-la.

4. Deixe "espaço" para o seu filho falar. É natural que se sinta à vontade para preencher a linguagem quando a criança não responde imediatamente. Mas é tão importante dar a seu filho lotes de oportunidades para se comunicar, mesmo que ele não esteja falando. Quando você faz uma pergunta ou vê que seu filho quer algo, faça uma pausa por alguns segundos enquanto olha para ele com expectativa. Fique atento para qualquer movimento de corpo ou som e responda prontamente. A rapidez de sua resposta ajuda a criança sentir o poder da comunicação.

5. Simplifique a sua linguagem. Isso ajuda o seu filho a seguir o que você está dizendo. Também torna mais fácil para ela imitar o seu discurso. Se o seu filho é não-verbal, tente falar principalmente em palavras simples. (Se ela está brincando com uma bola, você diz "bola" ou "joga".) Se o seu filho está falando palavras simples, aumente o vocabulário: Fale em frases curtas, como "jogue a bola" ou "chute a bola". Continue seguindo esta regra: Geralmente use frases com uma palavra a mais do que o seu filho está usando.

6. Siga os interesses do seu filho. Ao invés de interromper o foco do seu filho, siga-o junto com as palavras. Usando a regra de narrar o que seu filho está fazendo. Se ele está brincando com um classificador de formas, pode-se dizer a palavra "dentro" quando ele coloca uma forma em seu lugar. Você pode dizer "segure" quando ele segura a peça e "solte", quando ele a deixa de lado para começar de novo. Ao falar sobre o acontece com seu filho, você vai ajudá-lo a aprender o vocabulário associado.

7. Considere dispositivos de apoio e suportes visuais . As tecnologias de apoio e suportes visuais podem fazer mais do que tomar o lugar da fala. Podem incentivar o seu desenvolvimento. Exemplos incluem dispositivos e aplicativos com imagens que seu filho toca para produzir palavras. Em um nível mais simples, os suportes visuais podem incluir imagens e grupos de imagens que o seu filho pode usar para indicar pedidos e pensamentos. Para mais orientações sobre o uso de suportes visuais, consulte Autism Speaks ATN / AR-P Visual Suporta Tool Kit .

Os terapeutas de seu filho são excepcionalmente qualificados para ajudá-lo a selecionar e utilizar estas estratégias e outras para estimular o desenvolvimento da linguagem. Diga ao terapeuta sobre seus sucessos, bem como quaisquer dificuldades que você está tendo. Ao trabalhar com a equipe de intervenção do seu filho, você pode ajudar a fornecer o apoio que seu filho precisa para encontrar a sua "voz".

Autism Speaks 19/03/2013.

Algo a mais
http://portugalmundial.com/2013/09/casos-de-autismo-baixam-radicalmente-com-a-retirada-do-mercurio-das-vacinas/

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Algumas dicas referentes ao Autismo

O que fazer quando o auitista tem o hábito de  agredi a si mesmo numa crise
Crianças, adolescentes e também adultos com autismo podem desenvolver o hábito de agredirem a si mesmos durante crises de ansiedade ou agressividade. Nem sempre é possível descobrir o que desencadeia este comportamento, e quando ele acontece algumas práticas podem ser tentadas. A primeira delas é abraçar o autista, se ele deixar, ou então envolvê-lo com um cobertor.
Não se deve dizer frases como “Não faça isso com você”, “Você vai se machucar” ou “Não bata em si mesmo”, pois expressar verbalmente o que ele está fazendo acaba chamando a atenção para a conduta, correndo-se o risco de reforçá-la.  Segura as mãos também deve ser evitado.
Algumas vezes, mudar de ambiente resolve ou ameniza o problema, ao menos momentaneamente. Com o autista mais calmo, é possível tentar novamente abraçá-lo, ou então oferecer algum objeto que ele goste para ajudar a fazer com que a crise passe de vez.
Se a criança tem o hábito de morder-se, uma opção é oferecer algum objeto que ele possa morder sem machucar-se. Dessa forma, ao descarregar a tensão, a crise pode chegar ao fim sem que sua integridade física seja colocada em risco.
Texto escrito por Silvana Schultze, do bloghttp://www.meunomenai.com

HIGIENE DO AUTISTA

RECEITA PARA FAZER TINTAS EM CASA

TINTAS RECEITA DEFICIENCIA  VISUAL E OUTRAS
1 XÍCARA  SAL
1 XÍCARA FARINHA
1 XÍCARA  ÁGUA
CORANTE DE ALIMENTOS


OBS: DISPONHO DE ALGUNS LINKS INTERESSANTES ENTRE EM CONTATO CASO TENHA INTERESSE.

http://sites.google.com/site/autismoemfoco/materialparadowloadgratuito2 

1) APOSTILA COM COLETÂNEA DE TRADUÇÕES: 
ApostiladetraduesdaADEFA.doc 
2) TIME MAGAZINE - JUNHO DE 2006 - POR DENTRO DA MENTE AUTISTA: 
TimeMagazinejunho2006.rtf 
3) O QUEBRA-CABEÇAS DO AUTISMO - MATERIAL SOBRE EDUCAÇÃO DA ASA - AUTISM SOCIETY OF AMERICA: 
APOSTILAOQUEBRACABEASDOAUTISMO.pdf 
4) CONSTRUINDO O NOSSO FUTURO - OUTRO MATERIAL SOBRE EDUCAÇÃO DA ASA - AUTISM SOCIETY OF AMERICA: 
CONSTRUINDOONOSSOFUTURO.pdf 
5) VIVENDO COM O AUTISMO - GUIA PARA CRIANÇAS TÍPICAS - MATERIAL DA ASA: 
VIVENDO_COM_O_AUTISMO_-_GUIA_PARAS_C.pdf 
6) VIVENDO COM O AUTISMO - IRMÃOS - MATERIAL DA ASA: 
VIVENDO_COM_O_AUTISMO_-_IRMOS.pdf 
7) VIVENDO COM O AUTISMO - PUBERDADE - MATERIAL DA ASA: 
VIVENDO_COM_O_AUTISMO_-_PUBERDADE.pdf 
8) APOSTILA: INTERVENÇÃO NUTRICIONAL NO AUTISMO - DIETA: COMO E PORQUE FUNCIONA POR CLAUDIA MARCELINO: 
p_q_fazer_dieta.pdf 

Nota Técnica nº 15 bem como a NOTA TÉCNICA Nº 24 / 2013 / MEC / SECADI / DPEE. Bom fazer  a leitura das Diretrizes Da Educação Básica  bem como as seguinte leis:
• Constituição Federal de 1988 (art.208 e art.227, inciso I)
• Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei n°.8.069/90 (art.5º e 2º)
• Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN 9394/96 (art.4º, art.58, parágrafo 1º, 2º e 3º e art. 59)
• Plano Nacional de Educação – Lei n°. 10.172/01
• Resolução nº.009 do CME/POA de 8 de janeiro de 2006 (art. 2º e 4º).
• Resolução nº.008 do CME/POA, de14 de dezembro de 2006
• Resolução nº4, CNE/CEB, de 2 de outubro de 2009 (art. 2º, 5º, 6º, 9º, 10º e 12º).
• Resolução n.º 004 CNE/CEB de julho de 2010 (art. 29º)
• Lei nº 12.764/2012.


Decreto 7611 de 17  novembro de 2011