Ser amigo é... ... Vibrar com as vitórias, estar pronto a ajudar e não esperar nada em troca! A vitória sobre as dificuldades é a grande descoberta do ser humano a respeito de si mesmo.( anônimo)
Sejam bem vindos!
Minha amiga Clese, certa vez me enviou essa mensagem, achei belíssima e resolvi compartilhar.
Ser professor é professar a fé e a certeza de que tudo terá valido a pena se o aluno sentir-se feliz pelo que aprendeu com você e pelo que ele lhe ensinou...
Ser professor é consumir horas e horas pensando em cada detalhe daquela aula que, mesmo ocorrendo todos os dias, a cada dia é única e original...
Ser professor é entrar cansado numa sala de aula e, diante da reação da turma, transformar o cansaço numa aventura maravilhosa de ensinar e aprender...
Ser professor é importar-se com o outro numa dimensão de quem cultiva uma planta muito rara que necessita de atenção, amor e cuidado.
Ser professor é ter a capacidade de "sair de cena, sem sair do espetáculo".
Ser professor é apontar caminhos, mas deixar que o aluno caminhe com seus próprios pés...
Eu tento ser um exemplo de Professora!!!
Após sua visita, que tal deixar um comentário ou sugestão para a melhoria do blog?
Novidade: Agora você pode acessar o meu site e o da Escola.
https://sites.google.com/sites/aeeedvaniaas
https://sites.google.com/site/escolamunicipalvaladares/
Profª Edvania
Ser professor é professar a fé e a certeza de que tudo terá valido a pena se o aluno sentir-se feliz pelo que aprendeu com você e pelo que ele lhe ensinou...
Ser professor é consumir horas e horas pensando em cada detalhe daquela aula que, mesmo ocorrendo todos os dias, a cada dia é única e original...
Ser professor é entrar cansado numa sala de aula e, diante da reação da turma, transformar o cansaço numa aventura maravilhosa de ensinar e aprender...
Ser professor é importar-se com o outro numa dimensão de quem cultiva uma planta muito rara que necessita de atenção, amor e cuidado.
Ser professor é ter a capacidade de "sair de cena, sem sair do espetáculo".
Ser professor é apontar caminhos, mas deixar que o aluno caminhe com seus próprios pés...
Eu tento ser um exemplo de Professora!!!
Após sua visita, que tal deixar um comentário ou sugestão para a melhoria do blog?
Novidade: Agora você pode acessar o meu site e o da Escola.
https://sites.google.com/sites/aeeedvaniaas
https://sites.google.com/site/escolamunicipalvaladares/
Profª Edvania
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
Pérolas 2012-Alunos Especiais
ALUNOS 2012 DA SRM DA ESCOLA MUNICIPAL GOVERNADOR ANTONIO CARLOS VALADARES.
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
Experiências inclusivas 2012
Eta galerinha animada ...
Experiências Inclusivas na Semana da Criança
Nos dias nove e dez de outubro de 2012 a Sala de recurso multifuncional da Escola
Municipal Governador Antonio Carlos Valadares em virtude da semana da
criança fez a exposição das atividades desenvolvidas com
os vinte alunos que apresentam algum tipo de deficiência. Na ocasião recebemos
visita das turmas do ensino regular do 3º ao 9º ano desta Unidade de Ensino e
de alunos da Escola Reunidas Josias Rabelo. Os referidos alunos juntamente com
alguns professores puderam ser desafiados a realizarem experiências inclusivas como mostra a foto.
Após as visitas foi proposto aos alunos que escrevessem
relatos sobre a vivência, inúmeros alunos participaram e desses foram
selecionados as cinco melhores produções no turno vespertino.
Parabenizamos à todos os
alunos que participaram e em especial aos que se destacaram:
“ Ser deficiente para mim é uma situação muito difícil e por
esse motivo temos que respeitar o próximo, não podemos tirar brincadeiras com
quem muitas vezes não pode se defender. Fui convidada a fazer uma experiência
na Sala de recurso e chegando lá minha amiga foi sorteada para escolher uma
amiga para guiá-la, ela seria cega e eu muda, foi muito difícil para mim por vê-la
apavorada ao mesmo tempo que me perguntava: onde estou? o que fazer?... apenas
a levei para pegar um copo de água no pátio da escola, no caminho outros alunos
começaram a puxa-la, empurrar, rir dela,
eu nada podia fazer pois naquela situação era muda, fiquei desesperada.
Essa foi a minha experiência agradeço a Deus por eu poder enxergar e fico
pensando que muita gente hoje em dia fala que não querem essa vida ou até que
querem se matar e não sabem da sorte que tem em poder falar, escutar e
enxergar, obrigada Professora Edvania por ter mostrado a dificuldade que essas
crianças e adultos passam. ”. Ingridy
Suellen
“ Eu achei bastante interessante a maneira que eles aprendem
a praticar e participar das atividades por mais difíceis que sejam. Eu gostei
muito de terem construído a sala de recurso para as pessoas com deficiência
para que elas também possam aprender. Admiro as pessoas com deficiência por que
as dificuldades que elas enfrentam as tornam heróis. Nós temos que ser felizes
da maneira que somos e não do jeito que os outros querem que sejamos”. Fernanda.
“ Eu passei por uma experiência muito difícil na sala de
recurso apesar de achar que existem
piores. Acredito que quem é cego, surdo ou mudo deva ser ruim, mas mesmo assim
acredito que são felizes do jeito que são. Tem muita gente reclamando da vida e
se compararmos a vida dos deficientes e
das nossas que somos perfeitos saímos perdendo por que nos queixamos dela.Por
isso pensei e a partir de hoje não vou
reclamar da minha vida e todos os dias vou agradecer a Deus e tentar me colocar
no lugar deles” Maria Crislaine.
“ Eu participei e vivi a experiência de ser cadeirante, foi
horrível, constrangedor, desafiador mas me superei porque nunca havia
vivenciado algo do tipo, a experiência foi bem interessante pois senti na pele
o que os deficientes físicos sentem, constrangimento, dependência, essas
pessoas dependem muito dos outros para coisas simples do dia-a-dia.Deixo aqui
meu recado: nunca desistam de seus objetivos, insistam, persistam e não desista,
não sinta-se mal em ter que depender dos outros mas, sintam-se vencedores”. Antonia.
sexta-feira, 20 de julho de 2012
Feliz dia do amigo!
Quero em poucos versos
Com carinho poder expressar
Toda emoção que sinto
Aos amigos de verdade homenagear!
Amigos de infância
Amigos amores
Amigos familiares
Amigos que me ajudam independente das dores.
Não quero citar nomes
Quero apenas dizer eu te amo
E também muito obrigada
Pelo menos uma vez por ano!
Felicidades, sucessos...
Paz, saúde e paciência
Afinal de contas pra conservar amizades
É preciso ter persistência.
Parabéns meus amigos
Nessa data e em outras também
Um abraço apertado
Pois amizade não exige vintém.
Autora: Edvania Almeida em 20-07-2012
obs: Aqueles que são meus verdadeiros amigos sintam-se homenageados....
Com carinho poder expressar
Toda emoção que sinto
Aos amigos de verdade homenagear!
Amigos de infância
Amigos amores
Amigos familiares
Amigos que me ajudam independente das dores.
Não quero citar nomes
Quero apenas dizer eu te amo
E também muito obrigada
Pelo menos uma vez por ano!
Felicidades, sucessos...
Paz, saúde e paciência
Afinal de contas pra conservar amizades
É preciso ter persistência.
Parabéns meus amigos
Nessa data e em outras também
Um abraço apertado
Pois amizade não exige vintém.
Autora: Edvania Almeida em 20-07-2012
obs: Aqueles que são meus verdadeiros amigos sintam-se homenageados....
Dália, Safira, Marileide, Alberlene, Cassiana, Andreza foram os nomes escolhidos para representar a todos os meus verdadeiros amigos...
sábado, 30 de junho de 2012
Cordel em construção- Oxente, é nós na América gente!
Oxente, é nós na América gente!
Edvania e Celso após planejamento
Decidiram para a América viajar
De Belo Horizonte com destino aos EUA
Em dezesseis de maio vieram a decolar.
Os voos teriam duas escalas
Em Miami passaríamos pela imigração
Tanto fiquei nervosa
Que acelerado ficou meu coração.
Não domino a língua inglesa
Dizem que tenho um jeito atrevido e peculiar
Dessa forma vou tentar
E mesmo errado com certeza vou me virar.
O desafio começou, depois de embarcar,
Chegou um momento interessante
Experimentar delícias no avião
Nem sabia pedir um simples refrigerante.
Em Miami, turbulências enfrentadas
O mal tempo gerou preocupação
E quero aqui registrar
Sentimentos como: ansiedade, medo e aflição.
Antes conhecemos a Jane e o Pedro
Ambos mineiros e com excelente look
Gente boa pra caramba
Na despedida trocamos facebook.
Com o visto carimbado
Agora é só relax e felicidade
Conhecer a America
Agora será realidade.
A cada banheiro visitado
Uma descarga diferente
Não sei pra que tudo isso
Só pra confundi a gente.
Los Angeles cidade arborizada
Com Celso muitos passeios eu fiz
E a cada momento um encanto
Estou muito feliz.
Comentei que pouca coisa
Eu iria comprar
Mas com os preços das coisas
Comecei a esbanjar.
Nas ruas muitos carros eu vi
Uma coisa me chamou a atenção
O reduzido número de ônibus
E a grande quantidade de caminhão.
Falando sobre a alimentação
De tudo eu quis experimentar
Mas na hora do almoço
Pensava no feijão e começava a salivar.
Na casa do Francisco e da Shirley ficamos
Lá conheci a Mariana
Além dela o Lucas e outros mais
Tudo gente muito bacana.
Na viagem dias de muita agitação
Turismo e compras de montão
Mas confesso minha gente,
Ver o sinal de Hollywood, que emoção!
Calçada da fama, centro de Los Angeles
Praças e lojas, enfim tudo fotografado.
Momentos únicos como esses
Tem que ser registrado.
Quando Nubia e Adriano lá chegaram
Aconteceu algo interessante
Presos no elevador todos ficamos
Isso foi bem emocionante.
Depois de quinze minutos tensos
Passear faz muito bem
Ao Griffith Park fomos visitar
E coisas muito legais vimos por lá.
Belas paisagens avistadas
Com boas companhias melhor ainda
Mansões em Beverly Hills
Enormes,tenho a impressão que não finda,
Ao cemitério de Forest Lawn Celso me levou
Encantada eu fiquei
Lá sim valeu a pena passear
Confesso que até relaxei.
Vi a rua mais cara do mundo
Muito glamour e limpeza
Restaurantes, lojas e flores
Coisas de muita beleza.
Algo em Beverly Hills chamou minha atenção
Vimos uma linda mansão
Que tinha cento e dois quartos
Pra ser feliz não precisa disso tudo não!
Às vezes nessa vida
Não precisamos de tanto dólar e riqueza
Ser feliz é ter família e amigos
Essa é a verdadeira beleza.
Não sou de assistir filmes no meu dia-a-dia
Afinal não ligo muito para televisão
Mas com certeza L.A é um bom cenário
Pra filmes românticos, dramáticos e de ação.
No centro, Universal filmes e arranha-céus
Rapidinho por lá passei
Principalmente pra conhecer
O famoso prédio do filme Independance Day.
Dos lanches vou falar
Não posso aqui esquecer
Tanto comi que engordei
Terei que malhar muito pra poder emagrecer.
Outro detalhe fez a diferença
Pela cidade, belos jardins e flores espalhadas.
Todos respeitam e fazem sua parte
E as ruas ficam sempre organizadas.
Não poderíamos deixar de sair
À noite pra jantar e ver o luar
O Grove foi o local escolhido
Para passear e também gastar.
Na casa a qual ficamos hospedados
Um churrasco me fez lembrar
Da minha família querida
Deu saudade de abraçar.
Ainda teve a margarita
E risadas de montão
Dessa forma me despedi
De Los Angeles então.
Carro alugado bagagem arrumada
Na estrada rumo a outras cidades
Biscoitos, frutas e muita disposição
Com certeza teremos mais novidades.
A população de Los Angeles
É de aproximadamente quinze milhões
De lá seguimos â Santa Bárbara
Conhecida como rainha das missões.
Segundo informações do meu guia particular
Os jesuítas queriam aos índios catequizar
Toda vez que passavam num lugar
Uma igreja era construída para orar.
Muitas cidades da Califórnia
Tem nomes em Espanhol
Muitos são nomes de santos
Para lembrar a terra do sol.
Califórnia era o antigo México
Até surgir a extração do ouro
Os chineses construíram a linha do trem
E então começa a corrida pelo ouro.
Vou aqui comentar
Um nome que deve ser lembrado
Levis Straws - este descobriu uma coisa:
O jeans hoje tão usado.
Califórnia oitava economia do mundo
Antes só havia o deserto
Com a descoberta do ouro
Povoados surgiram por perto.
Destaco nesse cordel, itens importantes
Petróleo, cinema e agricultura
Como em todo lugar do mundo
Cada um com sua cultura
A maior produção agrícola
Fica no Vale de São Joaquim
Morangos, nozes, abacate e abacaxi
Falando em alimentos, vou comer amendoim.
Parada no Lago da Cachuma
Nossa! Que bela paisagem
Temperatura de oito graus
Começo a sentir um friozinho na viagem.
Passando por Santa Inês
Lugar de muitos haras,cavalos e vinhos
Com o frio que faz lá fora
Bom seria tomar chocalate quentinho.
Por volta das nove horas da manhã
A temperatura baixou
Que lugar especial
Em Sovange o clima esfriou.
Chegou a hora de inaugurar o cachecol
Na Vila Dinamarquesa
Me sentindo na Europa
Isso sim foi uma beleza.
Em São Luís o Bispo
Me encantei com o Madona in
Queria Edrielle, Julia e Emilly
E toda a família pertinho de mim.
Tudo rosa e cheio de encanto
Na casa da Barbie eu parecia estar
Lugar muito romântico
Uma paradinha para namorar.
Eu jamais imaginei encontrar
Uma cidade com apenas dezoito pessoas
Harmonia a menor cidade da Califórnia
Lugar de montanhas bonitas, tirei fotos boas.
De repente surge um lugar
De beleza sem igual
Big Sur com praias geladas
E etc e tal...
Encontramos com brasileiros
Gente de Natal e Brasília
Bom ouvir o português com meu sotaque
Herança da minha família.
Ao longo do Big Sur
Muitas pessoas encontrei
Ao encontar com um ciclista
Juro que pedalar eu arrisquei.
Nossa que maravilha!
Emocionei-me vendo um esquilo
Já ao ver o leão marinho,
Perguntei o que era aquilo.
Pensei que fossem pedras
Que ao oceano pacífico viria enfeitar
Mas como a água estava muito gelada
Saíram para se esquentar.
Depois de parar para almoçar
“Gorda” foi a próxima parada
Como a temperatura muda
Começou a chover na estrada.
Após alguns quilômetros
Chegamos numa cidadezinha
Muito famosa e acolhedora
Apesar de ser pequenininha.
Carmel um prefeito tinha
Esse era o ator Clint Eastwood
Fez filmes de Bang Bang
Ficou famoso em Hollywood.
Outro personagem lá se destacou
Muitos índios deve ter catequizado
O Padre Junípero Serra morreu
E nessa cidade foi enterrado.
Não possui energia elétrica
A água da praia é muito gelada
Tinha que ser uma nordestina
Pra encarar essa parada.
Com o tempo assim
Melhor parar de dirigir
Em Los Banos resolvemos descansar
Jantar, tomar um bom banho e dormir.
Depois de recarregar as energias
Pé na estrada rumo ao Parque Nacional
No caminho pastagens e muito feno
Comida usada para alimentar animal.
Em meio ao deserto
O capim dourado chama a atenção
Tudo isso só é possível
Graças a irrigação.
Do nada surge a tempestade
A chuva forte atrapalha a visão
É Melhor diminuir a velocidade
E redobrar a atenção.
Milagres acontecem
Celso falou que o deserto é como no sertão
Pouca chuva e trovão
Mas hoje com certeza foi uma exceção.
Em Yosemite chegamos
Muita coisa para encher nossa visão
Lá cachoeiras e muitas montanhas
Que lindo o Morro do Capitão.
Véu da noiva a principal cachoeira
Árvores e animais a céu aberto
Espero com muita ansiedade
Ver ursos por perto.
Os ursos não apareceram
Mas a natureza compensou o todo
Quando menos esperamos
Apareceu entre os pinheiros um lobo.
No Parque Nacional
Um pique-nique fizemos
Bom recompor as energias
A nosso Deus agradecemos.
Nesse dia guardarei também
O friozinho maravilhoso
O gosto do Doritos,
Acompanhado com chocolate quente gostoso.
Quando pensei que tudo tinha visto
Olha que aí que houve admiração
De repente uma visão esplendida:
O ponto de inspiração!
O frio aumentou
Fumacinha surgiu ao falar
Uma garoa surgiu
O guarda-chuva precisamos armar.
Exatamente às 14h42min fiquei eufórica
Vi sinais de neve na paisagem
Foi aumentando cada vez mais
Se não mais surgisse, já teria valido a pena a viagem.
A Temperatura caindo cada vez mais
Parecia coisa de filme natalino
Pinheiros cobertos de neve
Que momento divino!
Virei criança e na neve quis tocar
Até na boca coloquei
E a música Tchu Tchá
Feito louca cantei e dancei.
Fiz bolinhas e em Celso joguei
Esse momento jamais irei esquecer
Mais roupas precisamos usar
E chocolate quente tomamos para nos aquecer.
Não poderia esquecer
Dos joelhos no chão colocar
a Deus uma prece fazer
Por tudo aquilo criar.
Meus ouvidos e cabeça sentiram
A baixa temperatura e a umidade
Tantas mudanças no clima
Passei mal de verdade.
Na neve perdi meus óculos
Rimos feito crianças
Lagos congelados vimos
Valeu a perseverança.
A visão foi ficando complicada
Então surgiu a preocupação
Vimos carros cobertos de neve
Redobramos a atenção.
Quando nos sentimos seguros
Uma boa música ouvimos
Cantada por Chico César
Um de muitos artistas que no Brasil temos.
Templo
Se você olha pra mim
Se me dá atenção
Eu me derreto suave
Neve no vulcão
Se você toca em mim
Alaúde emoção
Eu em desmancho suave
Nuvem no avião
Himalaia himeneu
Esse homem nu sou eu
Olhos de contemplação
Inca maia pigmeu
Minha tribo me perdeu
Quando entrei no templo da paixão.
A neve aos poucos foi sumindo
O sol no horizonte espetacular
Que dia maravilhoso
Para sempre irei guardar.
Em breve postarei mais...
Aguardem! Autora: Edvania Almeida com colaboração de Celso Cardoso Maio de 2012
quarta-feira, 6 de junho de 2012
Licença prêmio 2012
Depois de doze anos atuando como professora, me dei uma pausa para desfrutar da licença prêmio concedida a cada quinquênio.
Sendo assim meu prêmio está sendo aproveitado da melhor maneira possível e fazendo o que eu mais gosto, viajando...
Voltei a Recife,Olinda, Porto de Galinhas, São Paulo, Minas Gerais e além de tudo, realizei um sonho antigo que foi conhecer um país diferente do meu Brasil.
Estados Unidos foi o destino e em breve postarei um cordel contando essa experiência única.Aguardem!
quarta-feira, 21 de março de 2012
21 de março dia internacional da pessoa com Síndrome de Down
Abandone sete mitos sobre a Síndrome de Down
Histórias de superação mostram que é possível conviver muito bem com a alteração genética
TAMANHO DA LETRA:
POR LETÍCIA GONÇALVES
Com uma dose a mais de cuidados especiais e carinho, quem tem Síndrome de Down pode ter uma vida marcada por grandes conquistas. Ilka irá se casar em dezembro, Leonardo é campeão de natação e Thiago está divulgando um livro em Nova York. Todos apresentam a terceira cópia do cromossomo 21, característica da síndrome, mas possuem muita autonomia por serem estimulados desde pequenos.
"Quanto mais cedo for iniciado um trabalho de estímulo e aprendizagem, maior a independência das pessoas com Down", afirma o geneticista e pediatra Zan Mustacchi, diretor do Centro de Estudos e Pesquisas Clínicas de São Paulo (CEPEC-SP). No Dia Internacional da Síndrome de Down, 21 de março, derrube mitos sobre essa alteração genética e conheça exemplos de superação que confirmam a fala dos especialistas.
Mito: a criança com Down só pode estudar em uma escola especial
O geneticista Zan recomenda exatamente o oposto: a família deve colocar o filho em uma escola comum. "Com o incentivo da aceitação dessa criança dentro da sala de aula, tanto ela quanto os colegas crescem acostumados às diferenças e derrubam barreiras de preconceito presentes na sociedade", afirma o profissional.
A psicóloga clínica e psicopedagoga Fabiana Diniz, da Unimed Paulistana, conta que a pessoa com a síndrome pode ter um retardo mental que vai do leve ao moderado, mas isso não a impede de se desenvolver cognitivamente. "Além da intervenção precoce na aprendizagem, é preciso carinho e estímulo por parte da família, terapias e tratamento medicinal quando necessário, além de incentivo à brincadeiras com jogos educativos", diz a especialista.
Mito: atividades físicas estão proibidas, somente a fisioterapia é liberada
Quem tem Down pode - e deve - praticar exercício físico, mas é preciso passar por uma avaliação médica antes e preferir atividades de baixo impacto. "A alteração genética pode causar problemas no coração, espaçamento da coluna vertebral e redução da força muscular", afirma a educadora física Natália Mônaco, do Instituto Olga Kos, que atende na cidade de São Paulo crianças, jovens e adultos com Síndrome de Down.
Leonardo Hasegava, 19 anos, apresentou grandes melhoras de força, flexibilidade, equilíbrio e agilidade por praticar Taekwondo no Olga Kos. A mãe, Marisa, conta orgulhosa que ele fez a sua primeira apresentação sozinho ano passado. "Em um ano de prática, ele já consegue chutar bem com a direita, mesmo sendo canhoto, e aprendeu a fazer um salto com dois pés juntos, algo de difícil coordenação", comenta.
Já o Leonardo Ferrari, 18 anos, de Jundiaí-SP, destacou-se na natação: ficou em primeiro lugar classificação no Brasil para disputar a Special Olympcs 2011, na Grécia, que é a versão das olimpíadas para pessoas com deficiência intelectual. "Colocamos o Léo na natação aos oito anos de idade por causa da tendência maior a engordar e do sistema respiratório mais frágil, comum em quem tem a síndrome, e ele teve resultados muito além do esperado", afirma a mãe Berenice.
Mito: a Síndrome de Down bloqueia o amadurecimento
Essa crença já foi defendida por alguns especialistas do passado, mas hoje não passa de um grande mito. Thiago Rodrigues, de 25 anos, serve como prova: é auxiliar administrativo de uma empresa de agronegócio e está em Nova York para divulgar um manual de acessibilidade para pessoas com deficiência intelectual, que escreveu junto com colegas que também possuem Síndrome de Down. "Viajar para fora do país era um dos meus maiores sonhos, mas ainda tenho muitos outros, como voltar a estudar pra fazer faculdade de ciência da computação", afirma o jovem.
A geneticista Fabíola Monteiro, da APAE de São Paulo, afirma é possível chegar a um desenvolvimento como o de Thiago com estímulo precoce e acompanhamento de profissionais, que pode envolver desde fisioterapia e fonoaudiologia até exames periódicos com um cardiologista. "É importante agir quando o cérebro ainda está em formação, para fazer com que a criança forme o máximo de conexões possíveis", afirma.
Mito: casais com a síndrome não podem ter filhos
O geneticista Zan explica que um casal pode ter filhos mesmo que ambos tenham Síndrome de Down. "A principal diferença é que as chances de o filho também apresentar a alteração genética são maiores: 80% se os dois tiverem Down e 50% se apenas um do casal tiver", diz. Em pessoas que não apresentam a síndrome, a chance de a criança nascer com o cromossomo a mais é de um para cada 700 pessoas.
Ilka Farrath, de 33 anos, está muito feliz ao escolher o vestido que irá usar para se casar com Artur Grassi - os dois possuem síndrome de Down e se conheceram quando ainda eram adolescentes na APAE de São Paulo. "A correria pra ver DJ, filmagem, decoração e outras coisas é grande, mas não deixo de fazer pilates duas vezes por semana para melhorar o alongamento e conseguir emagrecer até dezembro, quando será o casamento", afirma.
Mito: quem tem Down precisa sempre de um cuidador 24 horas por dia
A geneticista Fabíola afirma que a pessoa com a síndrome geralmente precisa de algum tipo de supervisão, mas não significa superproteção a todo o momento. "Dependendo do estímulo e das características pessoais, é possível ter uma vida mais independente", conta.
Thiago vive com a mãe, mas garante que tem muita autonomia: "Acordo cedo todo dia, troco de roupa, escovo os dentes, pego trem e ônibus até o trabalho e faço muitas outras coisas", afirma. A mãe de Leonardo, campeão de natação, também conta que ele viajou sozinho com a delegação para disputar as olimpíadas na Grécia. "Foi uma prova do quanto ele consegue ser independente, já que eu e meu marido só fomos para lá depois e não podíamos tirá-lo da vila olímpica", conta.
Mito: há diferentes graus de Síndrome de Down
A presença do cromossomo 21 extra é a mesma em todos os casos - não há graus. "A diferença entre uma pessoa e outra está nas oportunidades que cada uma tem de ser estimulada e nas características individuais que possui", comenta o geneticista Zan. É por isso que, como reforça a psicóloga Fabiana, é essencial um estímulo desde a infância. "Depende muito do grau de comprometimento da família para que o portador da síndrome possa enfrentar seus próprios medos e desafios e, dessa forma, levar uma vida normal, cercada de direitos e deveres como qualquer cidadão", comenta.
Ilka, que tem a síndrome e está prestes a se casar, é um exemplo do estímulo precoce: teve um atendimento de profissionais da APAE de São Paulo desde que tinha dois anos e oito meses. "Costumo dizer que lá é a minha segunda casa, já que também contribuiu para que hoje eu possa trabalhar, viajar e planejar o meu casamento", diz.
Mito: o cromossomo extra da síndrome vem apenas da mãe
"Nem sempre a cópia extra do cromossomo 21 vem da mãe, pode vir do pai também", afirma a geneticista Fabíola. Mas é verdade que, a partir dos 35 anos de idade da mulher, os riscos de o acidente genético acontecer são cada vez maiores. Zan Mustacchi explica que a mulher tem todos os óvulos formados dentro de si desde quando ainda é bebê, diferente do homem que produz espermatozoides a cada 72 horas desde a puberdade. "Ao longo dos anos, os óvulos também vão envelhecendo, o que pode aumentar o risco de ocorrerem alterações genéticas na formação do feto", diz o geneticista.
Histórias de superação mostram que é possível conviver muito bem com a alteração genética
TAMANHO DA LETRA:
POR LETÍCIA GONÇALVES
Com uma dose a mais de cuidados especiais e carinho, quem tem Síndrome de Down pode ter uma vida marcada por grandes conquistas. Ilka irá se casar em dezembro, Leonardo é campeão de natação e Thiago está divulgando um livro em Nova York. Todos apresentam a terceira cópia do cromossomo 21, característica da síndrome, mas possuem muita autonomia por serem estimulados desde pequenos.
"Quanto mais cedo for iniciado um trabalho de estímulo e aprendizagem, maior a independência das pessoas com Down", afirma o geneticista e pediatra Zan Mustacchi, diretor do Centro de Estudos e Pesquisas Clínicas de São Paulo (CEPEC-SP). No Dia Internacional da Síndrome de Down, 21 de março, derrube mitos sobre essa alteração genética e conheça exemplos de superação que confirmam a fala dos especialistas.
Mito: a criança com Down só pode estudar em uma escola especial
O geneticista Zan recomenda exatamente o oposto: a família deve colocar o filho em uma escola comum. "Com o incentivo da aceitação dessa criança dentro da sala de aula, tanto ela quanto os colegas crescem acostumados às diferenças e derrubam barreiras de preconceito presentes na sociedade", afirma o profissional.
A psicóloga clínica e psicopedagoga Fabiana Diniz, da Unimed Paulistana, conta que a pessoa com a síndrome pode ter um retardo mental que vai do leve ao moderado, mas isso não a impede de se desenvolver cognitivamente. "Além da intervenção precoce na aprendizagem, é preciso carinho e estímulo por parte da família, terapias e tratamento medicinal quando necessário, além de incentivo à brincadeiras com jogos educativos", diz a especialista.
Mito: atividades físicas estão proibidas, somente a fisioterapia é liberada
Quem tem Down pode - e deve - praticar exercício físico, mas é preciso passar por uma avaliação médica antes e preferir atividades de baixo impacto. "A alteração genética pode causar problemas no coração, espaçamento da coluna vertebral e redução da força muscular", afirma a educadora física Natália Mônaco, do Instituto Olga Kos, que atende na cidade de São Paulo crianças, jovens e adultos com Síndrome de Down.
Leonardo Hasegava, 19 anos, apresentou grandes melhoras de força, flexibilidade, equilíbrio e agilidade por praticar Taekwondo no Olga Kos. A mãe, Marisa, conta orgulhosa que ele fez a sua primeira apresentação sozinho ano passado. "Em um ano de prática, ele já consegue chutar bem com a direita, mesmo sendo canhoto, e aprendeu a fazer um salto com dois pés juntos, algo de difícil coordenação", comenta.
Já o Leonardo Ferrari, 18 anos, de Jundiaí-SP, destacou-se na natação: ficou em primeiro lugar classificação no Brasil para disputar a Special Olympcs 2011, na Grécia, que é a versão das olimpíadas para pessoas com deficiência intelectual. "Colocamos o Léo na natação aos oito anos de idade por causa da tendência maior a engordar e do sistema respiratório mais frágil, comum em quem tem a síndrome, e ele teve resultados muito além do esperado", afirma a mãe Berenice.
Mito: a Síndrome de Down bloqueia o amadurecimento
Essa crença já foi defendida por alguns especialistas do passado, mas hoje não passa de um grande mito. Thiago Rodrigues, de 25 anos, serve como prova: é auxiliar administrativo de uma empresa de agronegócio e está em Nova York para divulgar um manual de acessibilidade para pessoas com deficiência intelectual, que escreveu junto com colegas que também possuem Síndrome de Down. "Viajar para fora do país era um dos meus maiores sonhos, mas ainda tenho muitos outros, como voltar a estudar pra fazer faculdade de ciência da computação", afirma o jovem.
A geneticista Fabíola Monteiro, da APAE de São Paulo, afirma é possível chegar a um desenvolvimento como o de Thiago com estímulo precoce e acompanhamento de profissionais, que pode envolver desde fisioterapia e fonoaudiologia até exames periódicos com um cardiologista. "É importante agir quando o cérebro ainda está em formação, para fazer com que a criança forme o máximo de conexões possíveis", afirma.
Mito: casais com a síndrome não podem ter filhos
O geneticista Zan explica que um casal pode ter filhos mesmo que ambos tenham Síndrome de Down. "A principal diferença é que as chances de o filho também apresentar a alteração genética são maiores: 80% se os dois tiverem Down e 50% se apenas um do casal tiver", diz. Em pessoas que não apresentam a síndrome, a chance de a criança nascer com o cromossomo a mais é de um para cada 700 pessoas.
Ilka Farrath, de 33 anos, está muito feliz ao escolher o vestido que irá usar para se casar com Artur Grassi - os dois possuem síndrome de Down e se conheceram quando ainda eram adolescentes na APAE de São Paulo. "A correria pra ver DJ, filmagem, decoração e outras coisas é grande, mas não deixo de fazer pilates duas vezes por semana para melhorar o alongamento e conseguir emagrecer até dezembro, quando será o casamento", afirma.
Mito: quem tem Down precisa sempre de um cuidador 24 horas por dia
A geneticista Fabíola afirma que a pessoa com a síndrome geralmente precisa de algum tipo de supervisão, mas não significa superproteção a todo o momento. "Dependendo do estímulo e das características pessoais, é possível ter uma vida mais independente", conta.
Thiago vive com a mãe, mas garante que tem muita autonomia: "Acordo cedo todo dia, troco de roupa, escovo os dentes, pego trem e ônibus até o trabalho e faço muitas outras coisas", afirma. A mãe de Leonardo, campeão de natação, também conta que ele viajou sozinho com a delegação para disputar as olimpíadas na Grécia. "Foi uma prova do quanto ele consegue ser independente, já que eu e meu marido só fomos para lá depois e não podíamos tirá-lo da vila olímpica", conta.
Mito: há diferentes graus de Síndrome de Down
A presença do cromossomo 21 extra é a mesma em todos os casos - não há graus. "A diferença entre uma pessoa e outra está nas oportunidades que cada uma tem de ser estimulada e nas características individuais que possui", comenta o geneticista Zan. É por isso que, como reforça a psicóloga Fabiana, é essencial um estímulo desde a infância. "Depende muito do grau de comprometimento da família para que o portador da síndrome possa enfrentar seus próprios medos e desafios e, dessa forma, levar uma vida normal, cercada de direitos e deveres como qualquer cidadão", comenta.
Ilka, que tem a síndrome e está prestes a se casar, é um exemplo do estímulo precoce: teve um atendimento de profissionais da APAE de São Paulo desde que tinha dois anos e oito meses. "Costumo dizer que lá é a minha segunda casa, já que também contribuiu para que hoje eu possa trabalhar, viajar e planejar o meu casamento", diz.
Mito: o cromossomo extra da síndrome vem apenas da mãe
"Nem sempre a cópia extra do cromossomo 21 vem da mãe, pode vir do pai também", afirma a geneticista Fabíola. Mas é verdade que, a partir dos 35 anos de idade da mulher, os riscos de o acidente genético acontecer são cada vez maiores. Zan Mustacchi explica que a mulher tem todos os óvulos formados dentro de si desde quando ainda é bebê, diferente do homem que produz espermatozoides a cada 72 horas desde a puberdade. "Ao longo dos anos, os óvulos também vão envelhecendo, o que pode aumentar o risco de ocorrerem alterações genéticas na formação do feto", diz o geneticista.
segunda-feira, 19 de março de 2012
Concurso Público em Sergipe-Concorrencia
Confiram como está a concorrencia no link abaixo.
http://ww4.funcab.org/arquivos/SEPLAG2012/total_inscritos_cargo_vaga.pdf
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