Um
pouco da história do futebol cego
O futebol
de cegos é baseado no futebol de salão ou futsal. São quatro jogadores na linha
e um goleiro. No entanto, para que os deficientes visuais pudessem praticar o
esporte com emoção, desenvoltura e segurança, muitas adaptações foram sendo
desenvolvidas e implementadas com o passar dos anos. Assim surgiu a modalidade
que hoje conhecemos como futebol de 5 (ou, em inglês, o five-a-side football).
Praticado em mais de trinta países nos cinco continentes, o futebol para cegos
teve sua estréia nas Paraolimpíadas em Atenas (2004), o que fez com que o
esporte e seus atletas fossem pela primeira vez reconhecidos em seus países. A
vitória do Brasil (a primeira medalha de ouro que o nosso futebol ganhou em
Olimpíadas), reafirmou o papel do nosso país como potência também no futebol
adaptado. Atualmente, são mais de cinqüenta equipes representando a quase
totalidade dos estados da federação
A
participação do Futebol de 5 nos Jogos Paralímpicos aconteceu, pela primeira
vez, em Atenas, 2004. Também, neste evento, o Brasil foi o campeão, ao superar,
nos pênaltis, os argentinos por 3 a 2. A Seleção Canarinho possui mais dois
títulos paralímpicos: em Pequim-2008, e o último, em Londres-2012, onde o
Brasil sagrou-se tricampeão.Além dos títulos, a Seleção Brasileira foi a primeira
equipe a marcar um gol em Jogos Paralímpicos. O autor do feito foi o atleta
Nilson Silva, falecido em 2012.
O futebol
para cegos, é uma adaptação do futsal praticado por pessoas com deficiência
visual, ficam quatro na linha e um goleiro(único que enxerga entre os
jogadores), os participantes usam venda nos olhos para não haver injustiça,
pois cada um exerce um nível diferente de deficiência visual.
Tudo o que os atletas de linha tem para se orientar na quadra é a audição.
A armação de jogadas e o passe de um jogador para outro é frequente, é comum a condução da bola por um jogador até o chute nas proximidades do gol. Quando a bola está em jogo, os jogadores são obrigados a avisar que vão disputar a bola eles gritam, ‘vou’ ‘fui’ ou ‘eu’, para evitar batidas fortes e faltas técnicas. Há lances polêmicos e reclamações do árbitro como em qualquer jogo de futebol.
O arbitro sempre avalia a intenção de um jogador ao derrubar seu adversário(causando a falta), quando a bola bate na mão de um jogador o juiz avalia se o jogador levou vantagem ou não, essas são as maiores reclamações sobre os arbitros.
Tudo o que os atletas de linha tem para se orientar na quadra é a audição.
A armação de jogadas e o passe de um jogador para outro é frequente, é comum a condução da bola por um jogador até o chute nas proximidades do gol. Quando a bola está em jogo, os jogadores são obrigados a avisar que vão disputar a bola eles gritam, ‘vou’ ‘fui’ ou ‘eu’, para evitar batidas fortes e faltas técnicas. Há lances polêmicos e reclamações do árbitro como em qualquer jogo de futebol.
O arbitro sempre avalia a intenção de um jogador ao derrubar seu adversário(causando a falta), quando a bola bate na mão de um jogador o juiz avalia se o jogador levou vantagem ou não, essas são as maiores reclamações sobre os arbitros.
Regras do Futebol
de Cegos
A bola possui um guizo que produz som para orientar os atletas.
A torcida deve permanecer em silêncio total para não confundir os jogadores (assim podem ouvir onde se encontra a bola, pelo barulho do guizo).
As equipes contam com um chamador, que fica atrás do gol adversário para orientar os jogadores no ataque. No meio de quadra a orientação é feita pelo técnico. (O chamador tem uma área delimitada para trabalhar).
Existem duas áreas: a maior tem as medidas normais do futsal e a menor, com 2 metros para frente do gol e 1 metro para cada lado das traves que delimita a área de atuação do goleiro. Se ele tocar na bola fora dessa área, o time é punido com tiro livre direto (pênalti).
As laterais da quadra têm muretas (bandas) de 1,20 metros para delimitar o espaço de jogo. Dessa forma, só há cobrança de lateral quando o chute passa por cima da mureta (banda).
O goleiro não tem deficiência visual e orienta os atletas na defesa.
A torcida deve permanecer em silêncio total para não confundir os jogadores (assim podem ouvir onde se encontra a bola, pelo barulho do guizo).
As equipes contam com um chamador, que fica atrás do gol adversário para orientar os jogadores no ataque. No meio de quadra a orientação é feita pelo técnico. (O chamador tem uma área delimitada para trabalhar).
Existem duas áreas: a maior tem as medidas normais do futsal e a menor, com 2 metros para frente do gol e 1 metro para cada lado das traves que delimita a área de atuação do goleiro. Se ele tocar na bola fora dessa área, o time é punido com tiro livre direto (pênalti).
As laterais da quadra têm muretas (bandas) de 1,20 metros para delimitar o espaço de jogo. Dessa forma, só há cobrança de lateral quando o chute passa por cima da mureta (banda).
O goleiro não tem deficiência visual e orienta os atletas na defesa.
EM DEZEMBRO DE 2012 REALIZAMOS O I FUTEBOL CEGO DA ESCOLA EMGACV COM O INTUITO DE SENSIBILIZAR OS ALUNOS A RESPEITAR AS DIFERENÇAS E PROMOVER INCLUSÃO SOCIAL.
APESAR DA NOVIDADE ACREDITO QUE A IDEIA FOI BEM ACEITA POR TODOS, EM 2013 AGUARDEM O II .
PROF EDVANIA