Sejam bem vindos!

Minha amiga Clese, certa vez me enviou essa mensagem, achei belíssima e resolvi compartilhar.

Ser professor é professar a fé e a certeza de que tudo terá valido a pena se o aluno sentir-se feliz pelo que aprendeu com você e pelo que ele lhe ensinou...

Ser professor é consumir horas e horas pensando em cada detalhe daquela aula que, mesmo ocorrendo todos os dias, a cada dia é única e original...

Ser professor é entrar cansado numa sala de aula e, diante da reação da turma, transformar o cansaço numa aventura maravilhosa de ensinar e aprender...

Ser professor é importar-se com o outro numa dimensão de quem cultiva uma planta muito rara que necessita de atenção, amor e cuidado.

Ser professor é ter a capacidade de "sair de cena, sem sair do espetáculo".

Ser professor é apontar caminhos, mas deixar que o aluno caminhe com seus próprios pés...

Eu tento ser um exemplo de Professora!!!


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Profª Edvania















quarta-feira, 26 de março de 2014

Informações sobre Epilepsia

Dados coletados no dia 26-03-2014 na página facebook Síndrome de Asperger-Autismo infantil
26 de março, Dia Mundial da Conscientização da Epilepsia
Em 26 de março, será comemorado o Dia Mundial de Conscientização da Epilepsia. Atualmente, 50 milhões de habitantes são portadores e, em todo ano, surgem 2,5 milhões de casos novos. No país, a população que sofre desta doença está em 3 milhões, o que equivale a 3%.
Por mais que exista preconceito acerca da doença, a epilepsia é mais comum do que se imagina. Segundo dados do coordenador do Departamento Científico de Epilepsia da Academia Brasileira de Neurologia (ABN), dr. Luciano de Paola, 250 milhões de pessoas no mundo terão uma crise na vida.
O que é a epilepsia?
“A epilepsia é caracterizada por ser uma síndrome, ou seja, um conjunto de sintomas e sinais que alteram reversível e temporariamente o funcionamento do cérebro. Não há um tempo exato de duração da crise; ela pode persistir de segundos a minutos. Na grande maioria dos casos, o desaparecimento dos sintomas é espontâneo, porém, há uma tendência de que se repitam periodicamente”, explica dr. Luciano.
Diagnóstico e tratamento
O diagnóstico pode acontecer em qualquer faixa etária, mas existe o predomínio em crianças e idosos acima de 60 anos. Apesar da alta incidência, o tratamento é bem simples e efetivo para a maior parte dos pacientes.
“Trata-se de uma doença que assusta as pessoas e que gera preconceito por parte daqueles que precisam conviver com o portador da epilepsia. Mas ela é fácil de ser cuidada. Hoje em dia, o tratamento evoluiu cerca de 70% na área da medicina”, revela o dr. Luciano.
Exames específicos, como a ressonância magnética, a neuroimagem e a eletroencefalografia detectam as lesões existentes no cérebro.
A maneira como a crise se propaga é específica a cada paciente. Pode-se desenvolver desde as crises simples, como um “apagão”, confusão na mente, baixa interatividade ou, as mais severas, como a convulsão. Nesses casos, a pessoa chega a tremer, salivar e, às vezes, morder a língua. Esses ataques são muito semelhantes tanto na fase da infância quanto na adulta, o que difere são as causas. Por exemplo, em crianças, o ataque pode ser uma consequência de alguma infecção ou trauma. Já nos adultos, a crises, normalmente, é uma resposta a acidentes vasculares.
As crises: o que fazer?
No caso de algum dos sintomas clássicos (a convulsão), a pessoa deve ser levada a um hospital ou centro de saúde municipal. Para casos de crise aguda ou sinais menos aparentes, existem os ambulatórios e centros especializados, ou os consultórios de neurologia.
Infelizmente, a epilepsia não pode ser evitada. Todos estamos sujeitos a desenvolver a síndrome em algum momento da vida. Entretanto, por ser uma doença fácil de ser cuidada, 70% dos pacientes respondem positivamente ao tratamento.
Prevenção
Para que as crises se tornem cada vez mais esporádicas, é significativa a mudança de hábitos na rotina. A pessoa que é epiléptica deve dormir bem, evitar febres e intoxicação por álcool e drogas.
De acordo com o coordenador da ABN, duas questões importantes chamam a atenção para a doença: os problemas inerentes à síndrome e como devemos lidar com os pacientes.
Os epilépticos devem se adaptar à rotina de crises; à convivência com o hospital, emergências e medicamentos; e saber enfrentar alguns obstáculos de ordem social, tais como a restrição a alguns tipos de emprego, esporte e ao volante.
Os indivíduos próximos ao portador devem estar conscientes das alterações de humor e, também, da possibilidade de morte. Porém, o mais importante a se saber é que nenhuma vida está limitada por conta da doença.
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