Sejam bem vindos!

Minha amiga Clese, certa vez me enviou essa mensagem, achei belíssima e resolvi compartilhar.

Ser professor é professar a fé e a certeza de que tudo terá valido a pena se o aluno sentir-se feliz pelo que aprendeu com você e pelo que ele lhe ensinou...

Ser professor é consumir horas e horas pensando em cada detalhe daquela aula que, mesmo ocorrendo todos os dias, a cada dia é única e original...

Ser professor é entrar cansado numa sala de aula e, diante da reação da turma, transformar o cansaço numa aventura maravilhosa de ensinar e aprender...

Ser professor é importar-se com o outro numa dimensão de quem cultiva uma planta muito rara que necessita de atenção, amor e cuidado.

Ser professor é ter a capacidade de "sair de cena, sem sair do espetáculo".

Ser professor é apontar caminhos, mas deixar que o aluno caminhe com seus próprios pés...

Eu tento ser um exemplo de Professora!!!


Após sua visita, que tal deixar um comentário ou sugestão para a melhoria do blog?

Novidade: Agora você pode acessar o meu site e o da Escola.



https://sites.google.com/sites/aeeedvaniaas



https://sites.google.com/site/escolamunicipalvaladares/



Profª Edvania















quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Deficiência x família

http://www.jw.org/pt/publicacoes/revistas/wp20130201/filho-deficiente/

CARLOS: * “Nosso filho, Ângelo, tem síndrome de Down. Sua doença nos esgota em sentido físico, mental e emocional. Imagine a energia necessária para cuidar de uma criança saudável e multiplique isso por cem. Às vezes, nosso casamento sofre.”
MARIA: “É preciso persistência e muita paciência para ensinar as coisas mais simples ao Ângelo. Quando estou muito cansada, eu me irrito facilmente e perco a paciência com meu marido, Carlos. Às vezes, nós discordamos em alguns assuntos e acabamos discutindo.”
Lembra-se do dia em que seu filho nasceu? Você com certeza não via a hora de segurar seu bebê. Para pais como Carlos e Maria, porém, a alegria vem acompanhada de ansiedade quando recebem a notícia de que seu filho tem uma doença crônica ou uma deficiência.
Você tem um filho deficiente? Pode ser que se pergunte como lidar com essa situação. Mas não se desespere. Muitos pais têm conseguido se sair bem. Veja três desafios que você talvez enfrente e como os sábios conselhos da Bíblia podem ajudá-lo.

DESAFIO 1: VOCÊ ACHA DIFÍCIL ACEITAR A SITUAÇÃO.

Muitos pais ficam arrasados ao descobrir que seu filho tem uma doença incurável. “Não pude acreditar quando os médicos me disseram que nosso filho, Santiago, tinha paralisia cerebral”, disse Juliana, do México. “Parecia que o mundo havia desabado sobre mim.” Outros talvez se sintam como  Villana, da Itália, que disse: “Decidi ter um filho mesmo sabendo que isso era arriscado na minha idade. Agora me sinto culpada ao ver meu filho sofrer por causa da síndrome de Down.”
Se você se sente culpado ou desanimado, reconheça que essa reação é normal. As doenças não faziam parte do propósito original de Deus. (Gênesis 1:27, 28) Ele não criou os pais com a capacidade de aceitar como natural que seu filho esteja doente. Em certo sentido, é como se você ficasse “de luto” pelo que foi perdido — a saúde de seu filho. Leva tempo para aprender a lidar com essas emoções e se adaptar à nova situação.
E se você se sente responsável pela deficiência de seu filho? Lembre-se de que ninguém entende plenamente como fatores genéticos, ambientais e outros afetam a saúde de uma criança. Por outro lado, você talvez se sinta inclinado a culpar seu cônjuge. Resista a essa tendência. Seria melhor cooperar com ele e se concentrar em cuidar de seu filho. — Eclesiastes 4:9, 10.
SUGESTÃO: Aprenda sobre a doença de seu filho. A Bíblia diz: “É preciso sabedoria para ter uma boa família e entendimento para torná-la forte.” — Provérbios 24:3New Century Version.
Você pode aprender muito por consultar profissionais da área de saúde e publicações confiáveis. Pode-se comparar esse processo a aprender um novo idioma. No início é difícil, mas você consegue.
Carlos e Maria, já citados, consultaram seu médico e uma organização especializada na doença de seu filho. Eles disseram: “Isso nos ajudou a entender não só os problemas que podíamos esperar, mas também os aspectos ‘positivos’ da síndrome de Down. Vimos que nosso filho poderia levar uma vida normal em muitos sentidos. Isso nos consolou muito.”
TENTE O SEGUINTE: Concentre-se no que seu filho pode fazer. Planeje atividades em família. Quando ele conseguir nem que seja uma pequena “vitória”, não hesite em elogiá-lo e alegrar-se com ele.

DESAFIO 2: VOCÊ SE SENTE EXAUSTO E SOLITÁRIO.

Você talvez tenha a impressão de que cuidar de seu filho doente consome toda a sua energia. Jenney, da Nova Zelândia, disse: “Por alguns anos, depois que meu filho foi diagnosticado com espinha bífida, eu ficava exausta e propensa a chorar quando tentava fazer qualquer outra tarefa além de cuidar dele.”
Também pode ser que você se sinta solitário. Ben tem um filho que sofre de distrofia muscular e síndrome de Asperger. Ele disse: “A maioria das pessoas nunca entenderá realmente o que você passa.” É provável que você sinta necessidade de conversar com alguém. Mas, como a maioria de seus amigos tem filhos saudáveis, você talvez relute em se abrir com eles.
SUGESTÃO: Peça ajuda. E, quando outros a oferecerem, aceite. Juliana, já citada, admite: “Às vezes, eu e meu marido ficávamos sem graça de pedir ajuda.” Mas ela continua: “Aprendemos que ninguém é autossuficiente. Quando outros nos ajudam, não nos sentimos tão sozinhos.” Se um amigo achegado ou parente se oferecer para se sentar com seu filho num evento social ou numa reunião cristã, aceite de bom grado. Um provérbio bíblico diz: “O verdadeiro companheiro está amando todo o tempo e é um irmão nascido para quando há aflição.” — Provérbios 17:17.
Cuide de sua própria saúde. Do mesmo modo que uma ambulância precisa ser abastecida regularmente para continuar levando pacientes ao hospital, você precisa recarregar suas energias para continuar dando a seu filho os cuidados que ele merece. Assim, alimente-se bem, faça exercícios e descanse o suficiente. Javier, que tem um filho paraplégico, disse: “Meu filho não pode andar, então preciso me alimentar bem. Afinal, sou eu que o levo para todo lugar. Os meus pés são os pés dele!”
Como encontrar tempo para cuidar de sua saúde? Alguns pais se revezam em cuidar do filho, permitindo assim que um deles descanse ou cuide de outras necessidades pessoais. É preciso tirar tempo de atividades não essenciais, e pode ser um desafio equilibrar as coisas. Mas, como disse Mayuri, uma mãe na Índia, “com o tempo você consegue estabelecer uma rotina”.
Converse com um amigo de confiança. Mesmo aqueles que não têm filhos doentes podem escutá-lo com empatia. Você também pode orar a Jeová  Deus. Mas orar realmente ajuda? Yazmin, que tem dois filhos com fibrose cística, admite: “Já passei por momentos tão difíceis que achei que não aguentaria mais.” Mas ela continua: “Depois de orar a Jeová pedindo alívio e forças, me sinto mais preparada para prosseguir.” — Salmo 145:18.
TENTE O SEGUINTE: Reavalie seus hábitos de alimentação, exercícios e descanso. Identifique atividades menos importantes que poderia deixar de lado para cuidar de sua saúde. Periodicamente, ajuste sua programação conforme necessário.

DESAFIO 3: VOCÊ DÁ MAIS ATENÇÃO A SEU FILHO DOENTE DO QUE AOS OUTROS MEMBROS DA FAMÍLIA.

A doença de um filho pode afetar o que a família come, aonde ela vai e quanto tempo os pais dedicam a cada um dos filhos. Em resultado, os outros filhos podem se sentir negligenciados. Além disso, os pais podem ficar tão ocupados cuidando do filho doente que o casamento sofre. Lionel, da Libéria, disse: “Às vezes, minha esposa diz que eu não faço quase nada para ajudar e não dou a mínima para nosso filho. Eu me sinto menosprezado, e já aconteceu de eu responder de modo rude.”
SUGESTÃO: Para garantir a seus filhos que você se interessa por todos eles, planeje atividades que eles gostem. “De vez em quando, nós fazemos algo especial para nosso filho mais velho”, diz Jenney, já citada, “mesmo que seja apenas almoçar em seu restaurante preferido”.
Mostre interesse em todos os seus filhos
A fim de preservar seu casamento, converse e ore com seu cônjuge. Aseem, que mora na Índia e tem um filho que sofre de convulsões, disse: “Eu e minha esposa às vezes nos sentimos exaustos e frustrados, mas sempre tiramos tempo para conversar e orar juntos. Toda manhã, antes de nossos filhos acordarem, passamos um tempo juntos considerando um versículo da Bíblia.” Outros casais conversam a sós antes de dormir. Suas conversas em particular e orações sinceras fortalecerão seu casamento nos períodos de maior estresse. (Provérbios 15:22) Certo casal disse: “Alguns dos melhores momentos de nossa vida aconteceram nos dias mais difíceis.”
TENTE O SEGUINTE: Elogie seus outros filhos por qualquer apoio que deem a seu filho doente. Sempre expresse seu amor e apreço por eles e por seu cônjuge.

NÃO PERCA O OTIMISMO

A Bíblia promete que Deus em breve acabará com todas as doenças e deficiências que afligem pessoas de todas as idades. (Revelação [Apocalipse] 21:3, 4) Nesse tempo, “nenhum residente dirá: ‘Estou doente.’” * — Isaías 33:24.
Enquanto isso, você pode ser bem-sucedido em cuidar de seu filho deficiente. “Não fique desanimado quando parecer que está dando tudo errado”, dizem Carlos e Maria, já citados. “Concentre-se nas qualidades maravilhosas de seu filho, porque elas são muitas.”

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

X Jogos Internos da EMGACV

Assistam o vídeo que o Professor Jorge postou no You Tube com a apresentação da música de Pe.Zezinho-Cantiga de paz na terra.

X Jogos Internos da EMGACV

http://www.youtube.com/watch?v=xosdCk7I8eU&feature=share



No último dia seis do mês de dezembro de 2013, realizamos o encerramento do X Jogos internos da nossa escola no Ginásio de Esportes em Poço Verde-SE. Dessa vez trouxemos ao público presente um pouco de Libras, a Irmã Maria selecionou a música e gentilmente se prontificou a nos ensinar.
A canção foi a de Pe. Zezinho " Cantiga de Paz na terra" e participaram os alunos da SRM-AEE, alunos do 9° ano e pais de alunos.
Aqui registramos os agradecimentos aos Professores Maria da Paz, Lourinaldo e Jorge Leal ( CNNPV) que registraram o evento em vídeo e fotos.

Muito orgulhosa do resultado.
Parabéns pessoal vocês arrasaram.

Experiências Inclusivas 2013

Futebol Cego 2013

Graças a Deus realizamos o II futebol Cego no dia três de dezembro de 2013-Dia Internacional da pessoa com deficiência.
Alunos com ou sem deficiência participaram e foi muito divertido.
O objetivo foi alcançado já que o espírito de desportividade e respeito as pessoas com deficiência visual foi vivenciado durante o jogo já que foram usadas vendas.
Vale conhecer um pouco sobre a história do futebol cego no seguinte link:
http://professoraedvania.blogspot.com.br/2013/01/i-futebol-cego-da-emgacv.html

Os campeões receberam medalhas cedidas pela diretora da escola.

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Dicas de como se portar frente a alguém com Paralisia Cerebral ou DI

Quando você encontrar um Paralisado Cerebral, pode se portar da seguinte maneira:
  • É muito importante respeitar o ritmo do PC, geralmente ele é mais vagaroso naquilo que faz, como andar, falar, pegar as coisas, etc.
  • Tenha paciência ao ouvi-lo, pois a grande maioria tem dificuldade na fala
  • Há pessoas que confundem esta dificuldade e seu ritmo lento com a deficiência mental
  • Não trate o PC como uma criança ou incapaz. Ele é capaz de raciocinar e agir como as demais pessoas.
  • Lembre-se que o PC não é um portador de uma doença grave contagiosa, porque a paralisia cerebral é fruto de uma lesão cerebral, portanto, não é doença e nem muito menos transmissível.
  • Ajude o PC quando este lhe pedir e, pergunte o que deve ser feito e como. Muitas vezes, ele tem o seu modo de fazer as coisas e a "ajuda" o atrapalha e/ou inibe.
  • Faça o possível para não olhá-lo com pena ou repulsa ou como se estivesse vendo um extraterrestre .Ele é humano. As palavras chave para lidar com o PC são: paciência e respeito.
  • Agir naturalmente ao dirigir-se a uma pessoa com deficiência intelectual.
  • Se for criança trate como criança, se for adolescente, trate-a como adolescente, se for uma pessoa adulta, trate-a como tal. Infantilizar não irá ajudar ao aluno.
  • Não as ignore. Cumprimente e despeça-se delas normalmente, como faria com qualquer pessoa.
  • Não superproteja. Deixe que ela faça ou tente fazer sozinha tudo o que puder. Ajude apenas quando for estritamente necessário.
  • Não subestime a sua inteligência. O ritmo delas é mais lento, mais podem adquirir muitas habilidades quando ensinadas (aliás como qualquer pessoa).
  • São muito carinhosas.
  • Deficiência intelectual não deve ser confundida com doença mental.
                                       Acolham a todos, pois ser diferente é normal!
                                          Edania Almeida-Professora da SRM/AEE

Texto: Fonte: Internet, livros, revistas...

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

7 maneiras de ajudar seu filho autista não verbal a falar

7 maneiras de ajudar seu filho autista não verbal a falar

Imitar os sons de seu filho e seu jeito de brincar irá encorajar mais vocalizações e interação.

Esta semana, pesquisadores publicaram os resultados esperançosos de que, mesmo depois de 4 anos de idade, muitas crianças não-verbais com autismo, eventualmente, desenvolvem a linguagem. (Leia a nossa notícia aqui .)
Por uma boa razão, as famílias, os professores e outros querem saber como eles podem promover o desenvolvimento da linguagem em crianças não-verbais ou adolescentes com autismo. A boa notícia é que a pesquisa produziu uma série de estratégias eficazes.
Mas antes de compartilhar nossas "dicas", é importante lembrar que cada pessoa com autismo é única. Mesmo com um esforço tremendo, uma estratégia que funciona bem com uma criança ou adolescente pode não funcionar com outro. E apesar de toda pessoa com autismo poder aprender a se comunicar, não é sempre através da linguagem falada. Indivíduos não-verbais com autismo têm muito a contribuir para a sociedade e podem viver uma vida satisfatória com a ajuda de suportes visuais e tecnologias assistivas. 
Então aqui estão as nossas sete principais estratégias para a promoção do desenvolvimento da linguagem em crianças não-verbais e adolescentes com autismo:

1. Incentive as brincadeiras e a interação social. crianças aprendem através do brincar e isso inclui a aprendizagem de línguas. Jogos interativos oferecem oportunidades agradáveis para você e seu filho se comunicarem. Experimente uma variedade de jogos ou brincadeiras para encontrar aqueles que seu filho gosta. Tente também atividades lúdicas que promovem a interação social. Exemplos incluem: cantar, recitar rimas. Durante suas interações, posicione-se na frente de seu filho e perto do nível dos olhos - assim é mais fácil para o seu filho te ver e ouvir.

2. Imite o seu filho. Imitar os sons do seu filho e jeito de brincar irá encorajar mais vocalizações e interação. Além disso, incentiva seu filho a copiar você e se revezar. Certifique-se de imitar como seu filho está brincando - desde que seja um comportamento positivo. Por exemplo, quando a criança rola um carrinho, você rola outro carrinho. Se ele ou ela bate o carro, você bate o seu também. Mas não imita quando ele joga o carro!

3. Foque na comunicação não-verbal. gestos e contato visual pode construir uma base para a linguagem. Incentive seu filho pela modelagem a responder esses comportamentos. Exagere seus gestos. Use o seu corpo e sua voz ao se comunicar - por exemplo, estendendo a mão para apontar quando você diz "olhe" e acene com a cabeça quando você diz "sim". Use gestos que são fáceis para o seu filho imitar. Exemplos incluem bater palmas, abrir as mãos, estender os braços, etc
Responda a gestos do seu filho: Quando ele olha ou aponta para um brinquedo, entregue-o à ele ou pegue a deixa para você brincar com ele. Da mesma forma, aponte para um brinquedo que você deseja antes de pegá-la.

4. Deixe "espaço" para o seu filho falar. É natural que se sinta à vontade para preencher a linguagem quando a criança não responde imediatamente. Mas é tão importante dar a seu filho lotes de oportunidades para se comunicar, mesmo que ele não esteja falando. Quando você faz uma pergunta ou vê que seu filho quer algo, faça uma pausa por alguns segundos enquanto olha para ele com expectativa. Fique atento para qualquer movimento de corpo ou som e responda prontamente. A rapidez de sua resposta ajuda a criança sentir o poder da comunicação.

5. Simplifique a sua linguagem. Isso ajuda o seu filho a seguir o que você está dizendo. Também torna mais fácil para ela imitar o seu discurso. Se o seu filho é não-verbal, tente falar principalmente em palavras simples. (Se ela está brincando com uma bola, você diz "bola" ou "joga".) Se o seu filho está falando palavras simples, aumente o vocabulário: Fale em frases curtas, como "jogue a bola" ou "chute a bola". Continue seguindo esta regra: Geralmente use frases com uma palavra a mais do que o seu filho está usando.

6. Siga os interesses do seu filho. Ao invés de interromper o foco do seu filho, siga-o junto com as palavras. Usando a regra de narrar o que seu filho está fazendo. Se ele está brincando com um classificador de formas, pode-se dizer a palavra "dentro" quando ele coloca uma forma em seu lugar. Você pode dizer "segure" quando ele segura a peça e "solte", quando ele a deixa de lado para começar de novo. Ao falar sobre o acontece com seu filho, você vai ajudá-lo a aprender o vocabulário associado.

7. Considere dispositivos de apoio e suportes visuais . As tecnologias de apoio e suportes visuais podem fazer mais do que tomar o lugar da fala. Podem incentivar o seu desenvolvimento. Exemplos incluem dispositivos e aplicativos com imagens que seu filho toca para produzir palavras. Em um nível mais simples, os suportes visuais podem incluir imagens e grupos de imagens que o seu filho pode usar para indicar pedidos e pensamentos. Para mais orientações sobre o uso de suportes visuais, consulte Autism Speaks ATN / AR-P Visual Suporta Tool Kit .

Os terapeutas de seu filho são excepcionalmente qualificados para ajudá-lo a selecionar e utilizar estas estratégias e outras para estimular o desenvolvimento da linguagem. Diga ao terapeuta sobre seus sucessos, bem como quaisquer dificuldades que você está tendo. Ao trabalhar com a equipe de intervenção do seu filho, você pode ajudar a fornecer o apoio que seu filho precisa para encontrar a sua "voz".

Autism Speaks 19/03/2013.

Algo a mais
http://portugalmundial.com/2013/09/casos-de-autismo-baixam-radicalmente-com-a-retirada-do-mercurio-das-vacinas/